4º PODER - Credibilidade e Independência | CNPJ: 51.975.832/0001-64 | Rua 5 de Novembro, 300, Centro - Eunápolis/Bahia

Professora viraliza após adotar o uso de chapéus ‘anti-cola’

Professora viraliza após adotar o uso de chapéus ‘anti-cola’

Para inibir, ou mesmo acabar com o costume de cola entre alunos, uma instituição de ensino de Legazpi, nas Filipinas, criou os chamados “chapéus anti-cola”. A invenção inusitada viralizou nas redes sociais na última semana.

Segundo a BBC, a responsável pelo “chapéus anti-cola” foi a professora de engenharia mecânica da Universidade de Bicol, Mary Joy Mandane-Ortiz. Ela afirma que buscava uma forma divertida de garantir a integridade e a honestidade dos testes, até que se deparou com imagens de alunos universitários de Bancoc, na Tailândia, usando antolhos – acessório colocado na cabeça de cavalos – em sala de aula.

Mandane-Ortiz relata que os alunos aprovaram a ideia e criaram o “chapéus anti-cola” em minutos, com o que quer que encontrassem à sua volta. Um dos alunos improvisou antolhos com três caixas de ovos vazias, por exemplo. Outros optaram por capacetes e até máscaras de Halloween.

Pelas redes sociais, as imagens dos alunos usando os utensílios à prova de cola conquistaram milhares de curtidas. Além de inspirar outros professores de outras partes das Filipinas a fazerem o mesmo.

Foi o caso de Mike Balanay, professor do campus de Rosario da Universidade Estadual de Batangas, segundo relata o portal regional Cebu Daily News.

Ao veículo, ele conta que utilizou do artifício com o objetivo de diminuir a tensão entre seus alunos no primeiro teste presencial após a pandemia. O professor também explica que a medida foi adotada de forma totalmente voluntária e diz que jamais imaginou que a maioria dos estudantes a adotaria.

Algumas das criações dos seus estudantes incluíram uma máscara feita de saco de lixo, antolhos coroados por um cone de sinalização e até um chapéu simulando um caixão. Enfeitado com uma cruz e flores, em sua lápide lê-se: “em memória amorosa das minhas provas de meio período”. (Com Folhapress)