Presidente do Tribunal Superior Eleitoral deve se reunir na terça-feira para alinhar combate ao assédio eleitoral
Em sessão da última quinta-feira (13), Moraes anunciou interesse na reunião e disse ter recebido diversas denúncias de empregadores coagindo seus funcionários para votarem ou deixarem de votar em determinados candidatos e citou um caso em que um empregador ofereceu comprar os documentos dos funcionários para que não pudessem comparecer à votação.
O ministro ressaltou que esses crimes eleitorais serão combatidos pelo MPT (Ministério Público do Trabalho) e pela Procuradoria-Geral Eleitoral, e que a “atuação será mais efetiva e mais rápida”.
“Não é possível, em pleno século 21, que se queira coagir um empregado”, destacou Moraes. O Ministério Público do Trabalho recebeu, desde o começo das eleições deste ano, mais de 200 denúncias de casos de assédio eleitoral em empresas de todo o país.